segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

De volta depois de 1 mês de ausência...

Jente desculpa a ausência, estive trabalhando muuuuito no mês de Novembro, depois do Blog meu número de clientes triplicou graça a Deus!
Mais estou de volta para postar mais contos, mais fotos e muuuitíssimas outras novidades para vocês.
Bjussss
Lavignia Amaral
Contato: 84762015

Chantageando o Maridinho Gatinho da Minha Vizinha Mal Educada


Estava eu de mudança para o interior de Minas, após 4 anos de casamento muito bem vividos ( carregado de muuuuuito sexo sem dúvida!), mas infelizmente tudo acabou e cada um de nós decidiu seguir a vida de outra forma.
Decidi me mudar, pois assim seria mais fácil entender que minha vida tinha mudado muito. Cheguei a Minas, ansiosa para ver minha nova casa, me situar.
Como estava trabalhando muito para tentar esquecer o que tinha me acontecido (o final de um casamento não é fácil para ninguém, mesmo com os dois de acordo) deixei que minha amiga Clara olhasse as casas e escolhesse uma que fosse do meu estilo, ela sabe bem o que eu gosto, temos preferências muito parecidas. Quando cheguei a casa fiquei espantada com a beleza, tinha valido cada centavo dos muitos os quais eu tinha gastado nela. Fiquei muito feliz por ter feito uma compra tão boa e apenas por fotografias. Ao olhar para o lado vi um homem sentado na varanda de uma casa que também era muito bonita, com um ar bem familiar. O tal homem me deixou bem confusa, pois ao mesmo tempo em que me parecia ser um cara casado, pai de família, já deixava dúvidas, pois tinha um rostinho bem novo e angelical (seus cabelos louros, encaracolados e cortados em estilo cogumelo ajudavam). Fiquei o observando um pouquinho, reparando em sua beleza mais logo entrei para ver a casa por dentro.Naquele primeiro dia, logo mais a noite, Clara foi até a minha casa me ajudar com a mudança, foi relativamente rápido e assim decidimos que tomamos um porre de vinho na varanda da casa logo que terminássemos a arrumação e assim o fizemos.
Clara, sem perder o costume, começou a contar sobre a vida dos meus visinhos novos, já que ela havia morado naquele bairro há alguns anos. Foi quando, um pouco alta, começou a falar do meu vizinho da direita, o Carlos.Fiquei sabendo que Carlos era extremamente fiel e apaixonado pela esposa.
- Nossa a Amanda teve sorte, pegou um homem maravilhoso, fiel e extremamente apaixonado... Ahh, inveja do caralho!
Disse em meio às risadas ocasionadas pelo álcool.
- Como ele é? (Perguntei curiosa)
- O Carlos? È um gatão! O homem tem quase 2 metros de altura, umas pernas malhadas, uns braços fortes, cabelos louros, cacheados, um anjo, e uma... (E caiu na gargalhada)
Excitei-me na hora com suas reticências insinuantes.
- E será que é bom de cama?
- Ah, Lavignia!! Não perdeu o rebolado, hein Guria?! Olha, deve ser sim, pelo que ela me conta... Mas fiquei sabendo que ele é sério e que nem para o lado olha. Quando me mudei pra cá eles estavam no começo do namoro, eu dei em cima do Carlos e ele foi extremamente fiel, contou pra Amanda e até nos desentendemos nessa época. Aquele homem é tudo de bom! E além de disso fiel! Já o vi na piscina... Pense no volume!!! Disse mordendo os lábios.
Senti minha xoxotinha piscar e meus líquidos vaginais escorrerem na mesma hora.Fiquei a noite inteira pensando nas suas palavras: “E além de tudo fiel”- Fiel... Será mesmo? E fui dormir extremamente excitada e tentando não pensar no meu novo vizinho. O desafio me excitava.
Os dias foram passando e eu colocando a limpeza da casa em dia já que minha licença do trabalho ainda não tinha acabado. Sempre lavando e limpando vestida com chortinhos jeans bem curtinhos e apertados, tenho que aproveitar, só tenho 24 anos, um corpinho negro, enxutásso, peitinhos durinhos, arrebitados, e uma bundinha linda grande e empinadinha.
Até que em uma tarde em que eu estava lavando as janelas pude ver pelo reflexo que Carlos estava no jardim e não tirava os olhos de mim. Ficava acompanhando com os olhos a cada movimento que eu fazia, ficando de boca aberta nos momentos em que eu me dobrava para pegar a mangueira ficando de 4. Adorei.
Alguns dias depois, eu já instalada em minha casa, ouvi a campainha tocando e fui atender, minha surpresa não poderia ser maior: era o Carlos!
Havia acabado o café e por estar sozinho em casa (a mulher tinha ido trabalhar) não foi ao mercado, iria após a esposa chegar mais tarde e então decidiu pegar um pouco de pó - de - café emprestado comigo. Eu o convidei para entrar e ele aceitou, fomos até a cozinha, peguei uma vasilha e enchi de pó (já que eu não fazia café mesmo) e Carlos agradeceu com um sorriso que me deixou de pernas bambas, caralho que gato!
Na outra semana eu sem esperar recebi outra visita inesperada: a mulher de Carlos! A dita cuja tinha ido devolver a vasilha me olhou de cima em baixo e disse:
- Foi com você que meu marido pegou café emprestado?
Eu respondi afirmativamente e a infeliz ainda continuou:
- Vim devolver a vasilha e pedir desculpa, pois eu não entendo o que o Carlos tem, ele não faz essas coisas: pedir emprestado.
A mulherzinha ainda pegou um pacote de café e quis me dar, eu não aceitei e disse que não tinha necessidade. Ela agradeceu com uma cara de falsa, sem forçar amizade mesmo, se virou e saiu. Só fechei a porta e voltei para dentro, nem fiz questão de entender o que tinha acontecido, pois a resposta era óbvia! No outro dia pela manhã fui a padaria e na fila do caixa vi Carlos que me cumprimentou com um grande sorriso, começamos a conversar e logo que nos viu a mulher dele saiu correndo e foi ficar perto dele, segurando na sua mão e o puxando para irem logo embora. Uma ceninha bem ridícula por sinal.
No mesmo dia à tarde a tal Amanda foi a minha casa e já chegou dizendo:
- Não sei de onde você veio e nem me interessa, só quero que você saiba de uma coisa: se você quer um homem arranje um solteiro o Carlos é casado, ele é meu sua piranha, vagabunda!
Fiquei parada olhando ela berrar, quando ela terminou eu disse:
- Você está passando bem? Você é doida, eu nem se quer fui a sua casa, você que veio na porta da minha me insultar e eu sei lá pelo que? Eu simplesmente conversei com seu marido na fila do caixa, se isso te irrita tanto eu não falo mais com ele. Se me dá licença eu peço que não apareça mais na porta da minha casa.
Eu terminei de falar e fechei a porta na cara dela enquanto ela ficou parada na frente da minha casa com um ar de vergonha.
Depois de 2 dias caiu uma chuva torrencial no município e a luz acabou. Como sempre aprendi a fazer tudo sozinha decidi mexer no quadro de luz pois sabia como funcionava e fiz a luz da minha casa voltar. Daí a 2 minutos o Carlos apareceu na minha casa e me perguntou:
- A luz voltou só aqui na sua casa do bairro todo, o que você fez?
E eu respondi que havia mexido no quadro de luz e ele acabou se entregando nesse momento:
- Nossa a cada dia fico mais impressionado com você!
Eu fiquei sem graça e ele percebeu. Vi que dessa vez Carlos estava vestido diferente, estava de terno e gravata. Meus olhos desviaram-se por instinto para seu pau. O volume dentro da calça social parecia ser realmente grande. Notei que a calça de linho estava apertada e molestava seus testículos criando em seu fundinho um volume considerável. A costura do fundo da calça partia as duas bolas.Imaginei o cheiro que aquilo teria. Um cacete de homem casado que ficara o dia inteiro dentro da cueca. Certamente teria cheiro de xixi de macho com secreções que deveriam umidecer a cabecinha do pau. Pisquei os olhos acordando desses pensamentos. Tentei disfarçar meu entusiasmo, embora soubesse que Carlos havia notado minha alegria pelos meus olhos sorridentes ao vê-lo.Ele, ainda para me deixar mais louca fez uma proposta:
- Você pode me ensinar o que você fez? Preciso fazer a luz voltar logo, tenho que terminar relatórios do trabalho.
Eu logo respondi:
- Mais e sua esposa? Você deve saber da conversa que tivemos.
E ele me respondeu:
- A Amanda? Pode deixar. Eu cuido dela depois. Desculpe-me pelo modo como ela tratou você. Se ela te dizer mais alguma coisa pode me avisar, que mulher desbocada, sem educação, já não agüento mais!
O chamei para entrar e ensinei como consertava o quadro. Ele ficou bem atento as coisas que eu dizia, mais sem deixar de reparar na minha bunda, lógico!
A noite foi caindo e eu o convidei para jantar comigo, e ele nem hesitou em aceitar. Fiquei surpresa, pois se a mulherzinha dele chegasse e o visse ali na minha casa jantando comigo iria ser o maior escândalo da década!
Após o jantar, ficamos conversando. Soube que Carlos era engenheiro mecânico e trabalhava em uma empresa com uma pequena filial em Minas, o que o prendia quase todo o dia.Eu estava bestificada com a simpatia daquele homem. Enquanto conversávamos, desviei o olhar involuntariamente pra sua calça. Observava aquele volume... Imaginei em alguns segundo o que teria ali dentro. A curiosidade de ver o pau de Carlos surgiu naquele momento. Esse pensamento me excitava.Carlos se levantou da poltrona e sentou-se ao meu lado no sofá e me comeu com os olhos. Imaginei que talvez ele estivesse sem sexo há algumas semanas.
- Como foi seu dia? Tentei puxar mais conversa.
- Cansativo! Estou morto!
Foi nesse momento que acreditei que teria aquela rola enfiada em minha boceta. Enquanto trocávamos olhares eu passei a me oferecer. Sabia que se não me oferecesse não teria êxito em minhas investidas e Carlos não passaria dos olhares.Levantei do sofá e chamei-o para perto de mim:
- Vem Carlos, vou lhe fazer uma massagem nos ombros que aprendi com uma amiga massagista em Viena.Carlos, sem graça, respondeu:
- Acho que pode não ser uma boa idéia Lavignia.
Frustrada com sua recusa, respondo que não teria problema e não insisto.A coisa seria mais difícil do que eu pensara!
Conversamos então sobre a minha vida em Brasília.Carlos tentava desviar o olhar do meu decote e eu tentava mostrá-lo cada vez mais. Abaixando-me e chegando perto dele. Em certo momento de nossa conversa, Carlos, já mais descontraído, fez uma brincadeira e dei uma batidinha com a mão em seu ombro, tocando-o.Ele sorriu desconcertado e eu me levantei indo até a cozinha.
- Vou trazer um suco pra gente! Falei
- Quer ajuda? Ele ofereceu.
- Não. Você é convidado. Fica aí que já volto. Eu disse.
Silêncio na sala.
Alguns minutos depois e voltei para sala quando o vi no sofá olhando alguma coisa e passando a mão no pau.
“– Ele havia ficado excitado?” Me alegrei com a possibilidade desse pensamento. A essa altura já nem lembrava da Amanda ou quem quer que fosse, e parti pra o ataque.
- Tudo bem Carlos?!Ele se assustou e acabou batendo na jarra de suco que eu estava segurando. A jarra espatifou-se no chão e ele correu pra me ajudar.Ficamos os dois no chão, ele catando os caquinhos e eu limpando com um pano de prato e olhando em seus olhos a cada oportunidade.
- Eu estou com fome é de outra coisa. Disse olhando para seu volume e tentando fazer-me entendida.
Ele se levantou rapidamente e foi para o sofá.Quando terminei fui até a sala.Sem conseguir mais conter a fúria das sensações da minha vagina, arrisquei ser mais direta.
- O que você acha de nos conhecermos melhor. Disse olhando pra meu decote e sentando-me mais perto dele no sofá.
- O que você quer dizer com isso Lavignia? Perguntou sério.
Fiquei sem jeito e desviei o olhar pra quina da mesa por alguns milésimos de segundo voltando novamente meus olhos para os dele e encarando-o afirmei:
- Eu estou muito excitada por você. Desculpe, sei que sua mulher me odeia e que isso não é certo, mas não posso negar mais meus instintos... Se rolar ninguém vai saber...Carlos levantou da mesa possesso:
- Saia de perto de mim! AGORA! Falou alto. Eu vou Embora!
Assustada com sua reação me levantei do sofá e contra-ataquei:
- Pode ir embora e fazer o escândalo que quiser, que eu digo pra Amanda que foi você que deu em cima de mim!
- Puta safada. O que você quer afinal? Não traio minha mulher!
- Não trai? E por que ficou me secando na sala?
- Por que você é uma oferecida, foi por isso! Falou abaixando a voz.
- Vou facilitar para VOCÊ HOMEM FIEL! Disse num tom irônico e continuei:
- Ou você me come hoje à noite ou acabo com seu casamento. Estamos entendidos assim?
Carlos sorriu ironicamente por alguns segundos e disse:
- Você é muito putinha mesmo, hein Lavignia?!
- Sou! E você gosta que eu sei! Disse desafiando-o.
- Ok vagabunda!O jogo de ser chantageado tirava-lhe a culpa da traição.
Logo ele esqueceu o que estava acontecendo e me deu as instruções:
- Deita e tira a calcinha putinha.
Obedeci na hora tirando meu vestido e a calcinha e deitando-me no sofá disse:
- Vem me comer, vem!! Mas antes quero mamar nesse pau.
-Cala a boca que vou te comer rapidinho! Carlos abriu a calça e tirou um cacete branco e peludo, com veias enormes que me deixou em êxtase só de vê-lo.Pulou em cima de mim com as calças e a cueca arriadas até os joelhos e me beijou enquanto passava as mãos nos meus seios e bocetinha. Desabotoei sua blusa em meio a chupadas e gemidinhos e descobri um peito musculoso e uma barriguinha malhada, coberta por pêlos louros bem finos que me fizeram ficar maluca, só em sentir aquele macho em cima de mim. Sentia-me uma presa indefesa embaixo daquele macho pesado. Abri as pernas e deixei que aquela tora cabeluda repousasse no vão das minhas pernas. Sentia o contato dos seus pêlos em meu corpo macio e delicado. A rola dura repousando em cima da xotinha escancarada e aquele bafo de macho no meu pescoço me mordendo, assim como aquelas mãos grandes me apalpando e me chamando de vadia:
- Era isso que você queria sacaninha? Agora vai levar ferro pra ficar calada!Pegou sua tora e dirigiu até minha xota melada encostando a cabecinha na boquinha da vagina que parecia implorar por pica e cheiro de macho.Rebolei pedindo rola e levei um tapa de cacete na boca da xota:
- Calma vagabunda! Pede rola, implora por minha pica vadiazinha!
- Por favor, mete logo! Pedia enlouquecida!
Tap! Tap! Tap! Foram três tapinhas carinhosos de rola na minha xoxotinha e algumas palavras obscenas que eclodiram com as mais intensas estocadas, que já havia sentido em minhas entranhas:
- T O M A pra aprender VADIA! E meteu com toda a força que tinha naquele pau. Senti as bolas baterem forte no vão de minhas pernas e seu ferro estocando dentro de mim, iniciando um entra e sai rápido e intenso.Sentia meu corpo invadido por aquele homem, sentia seu peso e o suor de seus pêlos ralando, roçando em meu corpo.Seu bafo viril no meu ouvido:
- Estava louco pra te comer cadelinha! Sente pra aprender a não dar em cima do marido do outros! Vou te alargar até sua xoxotinha ficar no formato do meu pau! Vou abusar bem de você pra aprender a me respeitar PUTA! Cadela!
Sentia seu pau me comer gostoso e intensamente.Carlos suou muito enquanto me comia gostoso. Curti seu suor molhando meu corpo e me comendo num papai e mamãe gostoso e intenso.
- Vira de quatro cachorra. Disse me ajudando a me virar.
Fiquei de quatro naquela cama estreita e empinei a bundinha pra levar de quatro quando fui surpreendida pela cabeça do seu pau encostando no meu cuzinho.
- Não, nunca dei minha bundinha de quatro, doe muito. Disse tentando me desvencilhar daquela posição.Carlos me segurou pela cintura e disse no meu ouvido.
- Não queria pau de homem casado? Agora vou comer teu cu igual a uma cachorra, por que é o que você é! Vai sair daqui larga para o banheiro! Cadelinha!Fechei os olhos e mordi o travesseiro sentindo sua rola entrar em meu reto continuamente sem pausa até o saco bater no meu pinguelo.Depois que encostou, Carlos deu um tempo e começou a foder devagarzinho puxando meus cabelos e apertando meus seios.Sentia-me uma cachorra sendo usada por aquele homem e gozei ali mesmo sentindo o ventinho que era produzido pelo vai e vem de seu saco batendo no vão de minhas pernas.
- Gozou vagabunda? Disse Carlos sentindo as contrações de meu corpo e meus gemidos baixinhos.
Não consegui responder e apenas tentei relaxar e esperar por porra.Carlos continuou metendo por mais uns 15 minutos, me arrombando até começar a tremer o corpo e me esculhambar anunciando a golfada de esperma em meu cuzinho.
- Bebe leite com o cu! Ele está bem largo agora cadela!! Sente meu leite quente! PORRA! Disse rangendo os dentes e me chamando de puta enquanto despejava cinco jatos de porra quente no meu cuzinho.
Sentia-me invadida por uma quantidade considerável de leite cremoso e quente. Carlos se contorcia com o pau dentro do meu cu
- TOMA! Tudo dentro da putinha! Disse soltando seu esperma cremoso dentro de mim.
- Deixa eu limpar. Pedi.
- Vem cadelinha. Disse-me dando o pau pra mamar.
Passei a mão em sua estaca ainda dura tirando as possíveis secreções do meu rabo e passei a mamar na cabecinha sugando a chapeleta de cogumelo.Infelizmente o leite já tinha sido expelido e fiquei apenas mamando um pau mole e cansado. Mamei um pouco no saco enquanto Carlos me olhava fascinado. Com as bolas na boca, mastigando-as carinhosamente ouvi que Carlos queria sair.
- Preciso ir! É melhor!
- Espera! Pedi.
- Você é uma putinha de primeira Lavignia. Você é linda e foi muito gostoso. Fazem muitos anos que não dou uma foda tão gostosa! Estava precisando, mas... Não acaba meu casamento. Gosto muito da Amanda.
- Não se preocupe querido. Foi só sexo, ok?!
Carlos me deu um beijo de língua e me abraçou afetivamente.Abracei aquele homem sentindo seus braços em volta de mim. Apertei-o forte, éramos cúmplices daquela data em diante. Encostei minha cabeça em seu peito e o desejei mais do que era permitido. Despedimo-nos com um simples beijo enquanto acariciava a cabecinha de seu pau com meu polegar.Carlos partiu deixando-me toda arrombada em cima do sofá.Vesti meu vestido e segui para o meu quarto. Tomei um banho e tentei não pensar em Carlos. Aquela foda havia mexido comigo.No dia seguinte, vi que um caminhão de mudanças estava parado em frente da casa dele, logo Clara me contou que ele e a esposa tinham se mudado mas que ele disse algo a ela:
Clara eu preciso sair daquela casa antes que me apaixonasse.
Assim o fez.
Foi pra São Paulo. Sem me dizer nada...Mais assim foi melhor, pois Carlos é um homem como nenhum outro e isso é louvável. Convenci-me que carrego até hoje a transa maravilhosa que tivemos... Mais nada mais. E desse momento em diante, nunca mais pensei em Carlos.